A Folha de S. Paulo divulga levantamento feito na cidade de São Paulo apontando acentuada verticalização. Cita como exemplo o Itaim Bibi, onde imóveis residenciais horizontais caíram 25%, enquanto os verticais, notadamente apartamentos de alto padrão, subiram 142% em 25 anos. Imóveis corporativos, comerciais e de serviços aumentaram 381%.
Enquanto isso, a cidade cresceu, no mesmo período, 60%!
Em metragem quadrada, no ano de 2018, as construções verticais ultrapassaram as horizontais, computada aí a soma das residências, comércios e serviços. Já em quantidade de lotes de terrenos, as residências verticais ultrapassaram as horizontais em 2012, somando 1,5 milhão contra 1,3 milhão de unidades.
Intrigante é que a cidade ainda conte com muito espaço, comparativamente, para crescer em adensamento. Hoje, são cerca de 8 mil habitantes por km². Paris tem 21,3 mil/km² e a ilha de Manhattan (NY), 27 mil/km².
A ACRESCE
É nesse cenário que a razão de existir da Acresce (Associação dos Condomínios Residenciais e Comerciais) é potencializada. Veio ao mundo no momento certo, pois, mais de que nunca, sua atuação torna-se relevante na medida em que mais e mais condomínios necessitam se adequar para cortar custos e despesas condominiais.
Afinal, não é nada fácil para o condômino pagar R$ 1 mil, R$ 2 mil, R$ 3 mil de taxas condominiais apenas para ter o direito de morar num apartamento de sua propriedade. Ou pagar muito além disso apenas para trabalhar num espaço próprio. Sem contar as despesas com o IPTU que, temos visto, somam, em alguns casos, quase R$ 2 mil/mês. Às vezes, até mais que isso!
Essa realidade torna relevante nosso compromisso em reduzir custos e despesas condominiais por meio de diversos mecanismos, alguns, já implementados, outros, em via de.
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